Em 1935, a Irmã Lúcia escreve acerca de sua prima Jacinta:
“Tenho a esperança de que o Senhor, para glória da Santíssima Virgem, lhe concederá a auréola de Santidade. Ela era uma criança só de anos. No demais, sabia praticar a virtude e mostrar a Deus e à Santíssima Virgem o seu amor pela prática do sacrifício… É admirável como ela compreendeu o espírito de oração e sacrifício que a Santíssima Virgem nos recomendou… Conservo dela grande estima de santidade. (…) faz-nos adivinhar a simplicidade e transparência da alma gigante da pequenina Jacinta. E vem mostrar-nos, a todos, de modo particular aos pequeninos, como é que uma menina, a partir dos seis anos de idade, quando começaram as aparições solenes do Anjo, até à morte, aos dez anos incompletos, se tornou resposta fiel aos pedidos do Mensageiro Celeste e da Santíssima Virgem.
(…) As muitas e extraordinárias graças obtidas por sua intercessão são sinais do Céu de que a Jacinta é uma poderosa intercessora junto de Deus. O seu exemplo arrasta muitas almas a entregarem-se a Deus com radicalidade evangélica e a colaborarem no Seu desígnio de salvação.
(…) “Jacinta foi, segundo me parece, aquela a quem a Santíssima Virgem comunicou maior abundância de graças, conhecimento de Deus e da virtude... Tinha um porte sempre sério, modesto e amável, que parecia traduzir a presença de Deus em todos os seus atos, próprio de pessoas já avançadas em idade e de grande virtude... Ela era criança só de anos” (Irmã Lúcia).
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Visto em: Monja carmelita in G+
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