''[...] a mulher casada deve dedicar todo o seu tempo, forças e amor, única e exclusivamente à família.
Mesmo sob o ponto de vista econômico, é preferível que a mulher fique no lar. Tudo quanto poderia ganhar com o seu trabalho, fica aquém do que se perde numa casa desordenada. Uma autêntica política social cristã deve ter como exigência fundamental que o trabalhador receba um salário suficiente para permitir que a mulher fique em casa para se ocupar e cuidar dos filhos e do lar.
A vocação da mulher não abrange a sustentação da família, a política ou a ciência. [...] Bem disse Szécheniy: 'Ao homem pertencem a espada e a pena; à mulher, o lar e o berço'. Em tempos e circunstâncias normais, o caminho da mulher é o matrimônio e para ele tende, como que instintivamente, embora ocupe uma cátedra ou trabalhe numa fábrica.''
Cardeal József Mindszenty. ''A mãe''. Coleção Éfeso, Edit. Aster (2ª edição), Lisboa, 1956, pp., 14-15
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